SEMINARIO_CUT_-_20-04-2013

SINDTIC participa do seminário de preparação para Ato de 1º de Maio

Secretario Geral do Sindicato (SINDTIC/SE), companheiro Jairo, participou do seminário realizado no último sábado, 20 de abril, na sede da Central Única dos Trabalhadores de Sergipe (CUT/SE), juntamente com outros dirigentes sindicais. Nos temas debatidos ficou evidenciado que entre as categorias com forte propensão de serem acometidas das DORT – Doenças Osteomusculares Relacionados ao Trabalho, estar a dos profissionais de TIC. Acompanhe na matéria abaixo, outras informações sobre o Seminário.

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CUT prepara ato do 1º de Maio

23/04/2013

CUT/SE e 88 sindicatos filiados ocuparão os Arcos da Orla de Atalaia, em Aracaju, na manhã do dia 1º de Maio, com música, imagens, textos e teatro para mostrar à população a pauta dos trabalhadores.

Escrito por: Iracema Corso

SEMINARIO_CUT_-_20-04-2013

Os sindicatos sergipanos filiados à Central Única dos Trabalhadores (CUT/SE) definiram a programação para o próximo dia 1º de Maio, Dia Internacional do Trabalhador, durante seminário realizado no último sábado, 20 de abril.

No dia 1º de maio a CUT/SE e seus 88 sindicatos filiados levarão seus banners, com imagens e mensagens de sua luta até os Arcos da Orla de Atalaia, em Aracaju, onde será distribuído a partir das 8h30 da manhã um panfleto com o texto unificado expondo um pouco da realidade das diferentes categorias de trabalhadores.

Encenação teatral e apresentação musical do grupo ‘Tambores da Esperança’ completam a programação da data marcada pela mobilização de trabalhadoras e trabalhadores em todo o mundo.

União e Conquistas – Ponto central do debate realizado na construção desta programação foi a importância da unidade dos trabalhadores que militam junto a diferentes entidades de classe, algo enfatizado pelo presidente da CUT/SE, Rubens Marques, o professor Dudu. “A libertação do trabalhador só se dará coletivamente. Então precisamos estar unidos e bem articulados. Quem acerta sozinho é herói, mas quem erra sozinho cai em desgraça. Neste sentido a relação do dirigente sindical com a base é muito importante. O sindicato precisa ser uma caixa de ressonância de sua base”, compartilhou.

O presidente Dudu avaliou desafios dos trabalhadores e recentes conquistas obtidas por muitos dos sindicatos ali presentes, a exemplo do Sindicato das Domésticas, que como resultado da tomada de consciência e intensificação da mobilização, obteve recentemente importantes direitos trabalhistas. “Senti muito orgulho de ver as companheiras do Sindicato das Trabalhadoras Domésticas de Sergipe participando em Genebra dos debates da Organização Internacional do Trabalho (OIT).

Dudu ainda citou a luta dos trabalhadores do Sinditextil, que tem enfrentado muitas dificuldades, entre elas a entrada dos produtos da China. O presidente também parabenizou a atuação do Sindicato dos Servidores Municipais de Nossa senhora do Socorro, cuja denuncia de um esquema de corrupção ganhou repercussão nacional a partir da publicação de uma reportagem na revista Isto É.

Segurança no Trabalho – Durante o Seminário para a construção do 1° de Maio, os trabalhadores ainda tiveram acesso a informações sobre Segurança do Trabalho através da palestra da companheira Mônica Maria Bonfim, dirigente do Sinergia e da Central Única dos Trabalhadores.

Além de lembrar que o Brasil é o 4º país do mundo no ranking de acidentes no trabalho, e que 9% da folha salarial é gasta com doenças e acidentes laborais, Mônica Maria alertou que os sindicatos tem um papel importante na defesa dos interesses e da vida dos trabalhadores. A companheira ressaltou a necessidade dos membros do sindicato participarem das reuniões da Comissão Interna de Prevenção a Acidentes (CIPA); de denunciar os caos de abuso ao Ministério Público do Trabalho; e em caso de acidente é importante acompanhar a confecção do relatório que integra a Comunicação de Acidente do Trabalho (CAT). “A empresa tem cinco dias para emitir a CAT, se a empresa não cumpre o prazo, o sindicato pode emitir este documento”, explicou.

A companheira Mônica também enfatizou que, em caso de acidente ou doença do trabalho, os sindicatos devem alertar os trabalhadores da necessidade de arquivar todos os documentos disponíveis como atestados médicos e nota fiscal da compra de remédios, pois muitas vezes eles não são ressarcidos por falta destes registros.

Fonte: http://www.cut-se.org.br

Atualizado em 31 de março de 2023

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